terça-feira, 22 de janeiro de 2013

LIÇÕES DE VIDA- IMPRESSIONANTE


A HISTÓRIA DE AMOR MAIS TRISTE

A HISTÓRIA DE AMOR MAIS TRISTE
Esta história tocou forte em nossos corações.
Reece Fleming tinha 4 anos quando descobriram que ele tinha leucemia. Apesar da doença, sempre encarou a vida de forma o mais normal possível.
Em maio passado os médicos disseram aos seus pais que o menino de 8 anos tinha apenas mais algumas semana de vida.
"Quando soubemos disso, tentamos fazer com ele absolutamente tudo que nos fosse possível", disseram os pais. Reece queria muito uma menina chamada Elleanor Purgslove, que havia sido sua companheira de escola, uma amiga muito especial durante algum tempo. Eles eram muito unidos, mas depois de um tempo haviam acabado. Ele queria recuperá-la agora.
Seus pais ajudaram e organizaram uma festa pirata e ela apareceu. Depois continuaram se vendo e em um destes encontros, com uma pistola a laser de mentirinha nas mãos, ele decidiu se declarar e pedí-la em casamento. Ela aceitou. Os pais de ambos abençoaram a união e organizaram a cerimônia.
Tal como conta o diário inglês "Telegraph", houve troca de alianças, certidão de casamento, passeio em limousine e jantar. Claro que o casamento não tem nenhum valor legal, foi apenas simbólico. Eles casaram no dia 4 de julho e no dia 5, Reece morreu em casa ao lado dos seus pais. Sua mãe lembra o que ele disse depois de ter realizado o seu desejo de casar com Elleanor: "Agora já posso morrer".

Uma História Verdadeira

Tess era uma garotinha precoce de 8 anos, quando ouviu seu Papai e sua Mamãe conversando sobre seu irmãozinho, Andrew.
Tudo que ela sabia era que ele estava doente e que eles estavam completamente sem dinheiro. Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do apartamento.
Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e parecia que não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes o dinheiro. Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado,"Somente um milagre poderá salvá-lo agora."
Tess foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro. Colocando as moedas de volta no vidro com cuidado e fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta do fundo e andou 5 quarteirões até a Farmácia esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento. Tess esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer. Nem assim! Finalmente ela pegou um níquel do vidro e bateu no vidro da porta. Finalmente!
E o que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida.. "Estou conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há séculos", disse ele sem esperar resposta pela sua pergunta. "Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", Tess respondeu no mesmo tom aborrecido. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre."
"Como?", balbuciou o farmacêutico atônito. "Ele chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de sua cabeça e Papai diz que só um milagre poderá salvá-lo. "Então, quanto custa um milagre?"
"Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave. "Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa."
O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido. Ele deu um passo à frente e perguntou à garota. "Que tipo de milagre seu irmão precisa?" "Não sei", respondeu Tess, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele está muito mal e Mamãe diz que ele precisa ser operado. Mas Papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."
"Quanto você tem", perguntou o homem de Chicago.
"Um dólar e 11 centavos", Tess respondeu quase num sussuro. "E é tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso."
"Puxa, que coincidência", sorriu o homem. "Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos." Ele pegou o dinheiro com uma mão e dando a outra mão à menina, disse " Leve-me até aonde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa."
Esse senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião, especializado em neuro-cirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem custo algum, e meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado.
Mamãe e Papai comentavam alegremente sobre a sequência de acontecimentos ocorridos. "A cirurgia", murmurou Mamãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto deve ter custado?" Tess sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... um dólar e onze centavos... mais a fé de uma garotinha. Um milagre não é a suspensão de uma lei natural, mas o resultado de uma lei maior ..



Uma lição de vida
Um dia um perito em gestão de tempo deu uma palestra a uns estudantes, e para chegar a um ponto usou uma ilustração que eles nunca mais esqueceram. Àqueles alunos, que teriam pela frente um futuro brilhante, disse: "Muito bem, está na altura de fazermos um jogo". Tirou uma jarra de dentro de um saco e pô-la em cima da mesa. De seguida, tirou algumas pedras mais ou menos do mesmo tamanho e foi enchendo cuidadosamente a jarra. Quando ficou cheia até cima e não cabia mais nenhuma pedra, perguntou aos alunos: "A jarra está cheia?" Todos na sala gritaram: "Sim".

Depois perguntou: "Está mesmo?" Voltou a ir ao saco e tirou de lá um saco de gravilha, que deitou para dentro da jarra, fazendo com que cada bocadinho preenchesse os espaços vazios entre as pedras grandes. Depois voltou a perguntar ao grupo: "A jarra está cheia agora?". Desta vez os estudantes responderam: "Talvez não". Certo confirmou o perito.
Voltou a ir ao saco debaixo da mesa e tirou um bocado de areia, que deitou para dentro da jarra e ocupou o espaço entre as pedras e a gravilha. Mais uma vez perguntou: "A jarra agora está cheia?". "Não", gritou a aula inteira. Mais uma vez disse :"Certo".
Agarrou depois num copo de água e deitou para dentro da jarra até ficar mesmo cheia até cima.
Olhou para a aula e perguntou: "Qual é a conclusão desta demonstração?" Um dos alunos levantou a mão e disse: "A conclusão é que por mais que a sua agenda esteja cheia, se tentar arduamente consegue sempre encaixar mais algumas coisas".

Não", disse o orador, essa não é a conclusão. A verdade que esta demonstração nos ensina é: se não pões as pedras grandes primeiro, nunca as vais conseguir pôr depois. E quais são as "pedras grandes" na tua vida? Os pais, as pessoas que amas, a tua educação, os teus sonhos, uma causa que valha a pena, ensinar ou guiar os outros, fazer coisa que gostas, tempo para ti, a tua saúde, os amigos..." (...)



Lição n.º 1


    Era uma vez um corvo que passava os dias sentado numa árvore, sem fazer nada.
   Um coelhinho viu corvo e perguntou-lhe:
   
     "Posso ficar todo o dia sentado contigo sem fazer nada?"
   E o corvo respondeu-lhe: "Claro, porque não?"
   Então o coelhinho sentou-se no chão por baixo do corvo, e
 descansou.
   De repente apareceu uma raposa matreira, saltou em cima do coelho,
 e comeu-o.

Moral da História:
Para estares sentado sem fazer nada, tens de estar sentado muito, muito alto.



Lição n.º 2


    Uma vez estava um peru na conversa com um touro:
   
     "Adoraria conseguir subir ao ramo mais alto daquela árvore," suspirou o peru, "mas não tenho energia suficiente."
   
     "Porque que não bicas algum do meu estrume?", perguntou o touro. "Está cheio de nutrientes."
    O peru debicou um pouco de bosta, e descobriu que de facto aquilo lhe deu forças suficientes para chegar ao primeiro ramo da árvore.

    No dia seguinte, após comer mais um pouco de bosta, chegou ao segundo ramo da árvore. Depois de alguns dias estava finalmente empoleirado no ramo mais alto da árvore.
   Rapidamente foi visto por um caçador, que atirou nele e o matou.


Moral da História:
    Comer bosta pode-te levar ao topo, mas não te mantém lá.



Lição n.º 3



    Uma vez um passarinho voava para o Sul para lá passar o Inverno.
    Estava tanto frio, que o passarinho congelou e caiu no meio dum
 campo.
   Enquanto ele jazia ali, imóvel, passou uma vaca e deixou-lhe cair
 em cima uma bosta.

    O passarinho gelado, no meio do monte de estrume, começou a aperceber-se que estava a ficar mais quente. O estrume estava a aconchegá-lo! E ele ficou ali, quentinho e feliz, tão feliz que começou a cantar de alegria.
    Um gato que passava ouviu cantar e foi investigar. Seguindo o som, o gato descobriu o passarinho debaixo do estrume, desenterrou-o, e comeu-o.


A moral desta História é:

1) Nem todos que te põem na merda te querem mal;
2) Nem todos os que te tiram da merda são teus amigos;
3) Quando estiveres enterrado na merda, mantém a boca fechada.



Lição n.º 4



Uma organização é como uma árvore cheia de macacos, todos em diferentes ramos e a diferentes níveis, uns subindo, outros passeando de um lado para o outro, e outros simplesmente sem fazer nada...

Os macacos do alto olham para baixo e vêem uma árvore cheia de rostos sorridentes...

Os macacos de baixo olham para cima e tudo o que vêem é uma árvore cheia de...
Bem, vocês já perceberam a ideia.




 

Lição n.º 5


O "Teorema do Ordenado" de Dilbert estabelece que:
"A ignorância é o caminho mais curto para a riqueza"
É possível demonstrá-lo matematicamente a partir dos dois postulados
seguintes com os quais com certeza concorda:
1º Postulado: "O conhecimento é poder"
2º Postulado: "O tempo é dinheiro"
Todos conhecemos o seguinte axioma da Física:
Poder (Potência) = Trabalho/Tempo
Como Conhecimento = Poder
Teremos Conhecimento = Trabalho / Tempo
E como Tempo = Dinheiro
Temos que Conhecimento = Trabalho / Dinheiro
Portanto: Dinheiro = Trabalho / Conhecimento
Assim, se "Conhecimento" se aproxima de zero, "Dinheiro" tende para o
infinito, independentemente da quantidade de trabalho feito.

Q.E.D.: Quanto menos se sabe mais se ganha.


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